quinta-feira, 12 de julho de 2007

Brasil, Argentina, Espanha, Inter e Grêmio.

Como já falado, deu Argentina.
Pra felicidade gaúcha deu Espanha, no Sub-20.

Havia comentado sobre o favoritismo da Argentina no post anterior. Ontem foi apenas uma confirmação da supremacia gringa. Por maior que seja a rivalidade, quem, ontem, não ficou maravilhado com o gol de Messi, com a técnica mostrada nas jogadas de Riquelme e na raça de Tevez?

Realmente, é de se admirar uma seleção onde os profissionais mostram amor e gosto por representar seu país. Se tivéssemos a metade desta vontade, Dunga não teria recebido a ordem de renovar e, assim, não precisaríamos ver Afonso, o duro; Fernando, o perdido e Josué, que parece mas não é.

Mesmo com tais dificuldades e diferenças técnicas, acredito na chance da vitória. Digo isso porque comparo com os GreNais. Mesmo que os times estejam muito mal em qualquer que seja o campeonato, Inter contra Grêmio é sempre emocionante e diferente de qualquer outro jogo.

Não é diferente de Brasil x Argentina e, por isso, podemos esperar muitas emoções. Mas atenção, ou o jogo é difícil do início ao fim, ou o Brasil leva uma goleada.
Não é minha vontade!

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Felicidade para a Espanha no sub-20 e para o pessoal do Rio Grande do Sul. Alexandre Pato e Carlos Eduardo retornam aos seus respectivos times.

O Internacional, com a falta de gols, agora respira mais tranquilo por ter seu goleador de volta. E no Grêmio, com todas essas vendas realizadas, Carlos Eduardo retorna para reforçar um time que vem se desmontando e não contrata.

Mesmo assim, não há uma crise no futebol gaúcho. Os times estão, aos poucos, conquistando vitórias importantes mesmo que com um ritmo lento. Temos que ter consciência que nem todo o ano o time pode ser campeão. Existem projetos e metas que, muitas vezes, são má compreendidas pelo torcedor. Aliás, muitas vezes também pela diretoria de determinados clubes.

O Brasil, no sub-20, jogou o primeiro tempo muito bem. No segundo, foi se apagando até sofrer os gols que levaram o jogo a prorrogação. Neste momento, o time brasileiro não tinha mais pernas para acompanhar uma das grandes diferenças do jogo: Capel.

O Brasil parecia ter perdido a vontade de jogar. As bolas iam direto da zaga ao ataque carregada de muita esperança para que chegasse aos pés de Pato e Luiz Adriano, porque técnica, era a única coisa que não havia na bola lançada.


O que nos resta, é aguardar e torcer - leia-se, "sofrer" - nos jogos que estão por vir, dos times gaúchos e da seleção "principal".

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